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Em congresso, gerentes de TI explicam por que ele pode ser determinante na experiência do cliente

Débito ou crédito? Seja qual for o produto ou serviço, eis a questão que quase sempre acompanha as pequenas e grandes compras de nossas vidas. Mas num universo que se abre diante das novas tecnologias de meios de pagamento até a disrupção das moedas virtuais, haverá ainda espaço para esse tipo de dúvida? Bem na hora da verdade?

Para Anderson Marques, gerente de TI do Emporium São Paulo, o meio de pagamento é muito importante, pois “quanto menos formas de pagamento menos clientes na loja”. Durante a 18ª edição da Feira e Congresso Internacionais de Automação para o Comércio 2016 (Autocom), organizada pela Associação Brasileira de Automação para o Comércio (AFRAC), o executivo alertou que a infraestrutura é custosa: 85% dos pagamentos na rede são feitos com cartão de crédito e débito, enquanto 15% são realizados em dinheiro ou por meio de convênios.

A marca, que oferece um mix de 16 mil itens apenas em bairros nobres de São Paulo, como Moema, Vila Nova Conceição e Itaim, foca consumidores da classe média alta, oferece mimos que incluem manobristas, empacotadores e outras comodidades, tudo para que a pessoa se sinta acolhida dentro da loja. “Mas não adianta nada oferecer toda a conveniência para o cliente se eventualmente ele não conseguir passar o cartão no caixa”, garante Marques.

É por essas e outras que os consumidores estão deixando de comprar em lojas físicas e fazendo pagamentos via celular, o que está acontecendo em nível mundial, aponta Leandro Xavier, comprador do supermercados Monte Serrat, presente em Itupeva, município do interior do estado. Em parceria com a Atlantic, a marca desenvolveu um aplicativo que ajuda o consumidor a criar listas de compras, obter vantagens pela fidelização e promete que ele poderá inclusive comprar direto pelo smartphone com o app a partir de junho. “Estamos pesquisando também a implementação de Bitcoins como meio de pagamento, embora ainda seja uma moeda instável e desregulamentada”, revelou Xavier.

Confira a seguir 5 motivos para se preocupar mais com os meios de pagamento que você oferece na sua empresa e impulsione o engajamento dos seus fãs:

1) Alcance todas as gerações:

Com base no projeto-piloto do aplicativo da marca, desenvolvido pela Atlantic, Xavier mostra a importância do meio de pagamento na jornada de compra do consumidor. O aplicativo permite que o cliente crie listas de compras, realize compras on-line e obtenha vantagens na fidelização direto no celular. Num experimento interno feito com 30 clientes da marca entre 18-80 anos que testaram o aplicativo antes o Monte Serrat se surpreendeu ao perceber que quem mais se adaptou foi o pessoal de mais idade “por ser mais simples de comprar”.

2) Faça pesquisas de endomarketing:

Para o comprador do Monte Serrat, a fidelização acontece no ponto de venda, “por isso o pagamento precisa ser ágil”. Sincronizado a sensores e antenas instalados nas lojas, o aplicativo do supermercado Montserrat envia mensagens pop-up similares aos alertas de redes sociais como o Facebook, e conta ainda com um sistema de back office, capaz de revelar buscas recorrentes e fazer análises específicas. “O cliente fica contente em participar da empresa”, garante Xavier.

3) Venda mais:

O aplicativo do Monte Serrat em breve permitirá que o consumidor faça inclusive faça o pagamento através do smartphone, o que Xavier acredita que irá motivá-lo a comprar ainda mais. Para o executivo, o momento do pagamento físico tradicional dá espaço para que o cliente pese e avalie mais profundamente, muitas vezes desistindo da aquisição. Anderson Marques do Emporium São Paulo concorda, alegando que a falta de opções diferentes de meios de pagamento pode afastar possíveis clientes num público mais exigente. “Taxistas esquecem o outro lado da moeda ao não oferecer mais opções de pagamento, assim como um restaurante recebe menos visitantes ao não aceitar vale-refeição”, afirma.

4) Perda é muito maior do que custo mensal:

As contingencias de POS podem ser muito mais prejudiciais ao negócio do que apenas colocar algumas poucas vendas em xeque. Se forem ignoradas, elas podem comprometer a credibilidade da marca. Marques lembra que aquele “problema da maquininha” às vezes representa 48 horas de espera pelo estorno do lado do cliente, uma experiência que com certeza não irá proporcionar motivação extra para que ele retorne a sua loja no dia seguinte.

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Fonte: Portal Varejo

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Fringe Tecnologia

A Fringe Tecnologia é uma empresa credenciada junto aos principais fabricantes de software voltados a Automação Comercial e atua com soluções sob medida às necessidades de seus clientes.

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